Já pensou que talvez você esteja se sabotando e nem percebeu? Que tem um comportamento aí, escondido no meio da sua rotina, que está te travando, te impedindo de avançar, de evoluir, de mudar de vida?
Se você costuma culpar o trânsito, o chefe, o celular que não funcionou, o pneu que furou, ou qualquer outro fator externo toda vez que algo dá errado… então, meu amigo, minha amiga, é com você que eu tô falando.
Esse hábito silencioso — de terceirizar a culpa — é um dos maiores ladrões de progresso que existem. E o pior: ele se disfarça de justificativa, de defesa, de “explicação lógica”. Mas no fundo, no fundo, é pura autossabotagem.
Vamos lá. Todo mundo passa por imprevistos. Isso é normal. Mas tem uma galera que, ao invés de encarar o problema, já puxa a lista de culpados. A culpa é do tempo. Do cliente. Da plataforma. Do governo. Da chuva. Do Sol.
A verdade? Quando você terceiriza a culpa, você também terceiriza o poder de mudar. E aí já era. Você entrega sua evolução na mão dos outros. Enquanto isso, a vida fica estagnada. O projeto não anda. O resultado não vem. O sucesso se atrasa.
Vou te contar uma história real. Recentemente, um cara entrou numa live minha e me chamou de mentiroso. Simples assim. Me acusou ao vivo. Por quê? Porque eu tinha prometido um material gratuito (um prompt), mas ele não recebeu.
Acontece que, pra receber, era só seguir uma instrução simples: mandar uma mensagem no direct do nosso Instagram. Essa era a condição. E estava bem clara. Mas o cara não mandou. E sabe qual foi a justificativa dele? “O Instagram estava bloqueado.”
Não estava.
Mas mesmo que tivesse dado algum bug, por que ele não falou isso? Por que não chegou na live dizendo: “Ei, tentei mandar a mensagem e não consegui. Você pode me ajudar de outro jeito?” Simples, educado, resolvido.
Mas não. Ele preferiu apontar o dedo. Me acusar. Transferir a culpa de algo que ele deveria ter feito e não fez.
E isso, meu amigo, é o reflexo de um hábito muito mais profundo: o de nunca se responsabilizar pelos próprios resultados.
Você não vira um sabotador de si mesmo de um dia pro outro. Isso é construído. Aos poucos. Com pequenas concessões. Pequenas desculpas. Pequenos dedos apontados.
Hoje é o Instagram. Amanhã é o sócio. Depois é o mercado. E quando você vê, passou anos colocando a culpa nos outros, enquanto sua vida ficou no mesmo lugar.
Sabe o que é mais louco? A maioria das pessoas nem percebe que faz isso. Porque virou automático. Virou hábito. E hábito, você sabe, é comportamento repetido. É como dirigir: uma hora você faz sem pensar.
Agora pensa: e se esse hábito automático estiver te puxando pra trás todos os dias?
Pensa comigo. Sempre que você joga a culpa pra fora, você se isenta de mudar. Você diz, mesmo sem perceber: “Não fui eu. Logo, não sou eu que tenho que fazer diferente.”
E é aí que mora o perigo.
Porque ninguém vai montar uma campanha pra você. Ninguém vai vender seu produto. Ninguém vai sentar e resolver seus problemas. Ninguém vai mudar sua realidade por você.
Enquanto você estiver esperando que os outros façam o que é sua responsabilidade, nada acontece. Só o tempo passa.
Agora, olha o outro lado. Imagina que você começa a assumir 100% da responsabilidade pelos seus resultados. Não importa o que aconteça — você se pergunta: “O que eu poderia ter feito diferente?”
É desconfortável? Sim. Mas é libertador.
Porque quando você assume a responsabilidade, você também assume o controle. E quando você tem o controle, você pode mudar. Pode corrigir. Pode crescer.
Responsabilidade é poder. Simples assim.
Vou te mostrar o ciclo de como esse hábito silencioso se forma e te sabota:
Algo dá errado.
Você procura uma justificativa externa.
Você encontra alguém ou algo para culpar.
Você se sente “aliviado” temporariamente.
Você não aprende com o erro.
Você repete o erro no futuro.
A frustração aumenta.
Você reforça a crença de que “as coisas não dependem de você”.
Resultado: você trava. E nem sabe por quê.
Mas agora você sabe.
Será? Talvez tenha sido a décima vez. Só que agora está começando a doer.
E dor é um ótimo sinal. É o corpo avisando que algo precisa mudar. Então aproveita essa dor. Essa frustração. Esse desconforto. E usa como combustível.
Se você continuar culpando tudo e todos, vai continuar no mesmo lugar. Mas se você assumir a bronca, mesmo que doa, aí sim você começa a andar.
Agora vem a parte prática. Quer parar de se sabotar? Quer tirar esse freio invisível da sua vida? Então começa por aqui:
Quando algo der errado, sua reação imediata vai ser apontar o dedo. Não faz isso. Para. Respira. Observa. Pergunte: “O que eu poderia ter feito diferente?”
Culpa paralisa. Responsabilidade empodera. Dizer “a culpa foi minha” não ajuda. Agora, dizer “isso era minha responsabilidade, e aqui está o que eu vou fazer a partir de agora” muda tudo.
Assumir um erro não te diminui. Te engrandece. Mostra maturidade. Mostra que você está em processo. E todo mundo erra. Mas só cresce quem assume.
Erro é aula. Toda falha carrega um aprendizado. Se você prestar atenção, você cresce. Se não, você repete.
Gente que te ajuda a ver seus pontos cegos, sem passar a mão na sua cabeça. Que te chama na chincha quando você começa a se vitimizar. Isso é ouro.
Esse hábito — o de culpar os outros — não vai sumir da noite pro dia. Mas você pode começar a virar o jogo agora.
Toda vez que algo der errado, você tem duas opções:
Apontar o dedo e se isentar.
Ou olhar pra dentro e crescer.
A escolha é sua.
Talvez você esteja lendo isso e pensando: “Mas eu não sou assim. Eu assumo meus erros.”
Parabéns. De verdade.
Mas cuidado. Esse hábito é sorrateiro. Ele escorrega quando você menos espera. Então, fique atento. Mantenha-se vigilante. E continue firme nesse caminho da responsabilidade.
Porque esse é o caminho da evolução. Do sucesso. Da liberdade.
Se tem uma coisa que eu quero que você leve daqui, é isso: ninguém vai fazer por você o que só você pode fazer.
Se você não tomar as rédeas da sua vida, ninguém vai tomar por você. Se você não mudar o que precisa ser mudado, vai continuar recebendo os mesmos resultados.
Então chega de terceirizar. Chega de apontar. Chega de se sabotar.
A hora de virar o jogo é agora.
Você topa?
Se curtiu esse conteúdo, deixa um comentário aqui embaixo. Me conta se esse hábito já passou pela sua vida — ou se você conhece alguém que vive nele.
Ah, e compartilha com alguém que precisa ouvir essa verdade hoje.
Nos vemos no próximo post.
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